Foi giro!
Depois de falarmos uns dias, nem sei bem quantos. Talvez 15 dias. Só sei que o tempo voava quando "teclávamos".
Tinha que ser, tal era a curiosidade. Ele tratou de ver as distâncias e lá combinámos o dia e o local.
"Que carro tens?". Disse-lhe o carro que tinha e ele : "É pá, isso é uma grande máquina!" e eu: "Não, é normal, só tem um design engraçado."
Por piada, usei o tal vestido vermelho que tinha na foto do perfil.
Há hora combinada, lá estávamos. Eu cheguei primeiro. Uns minutos.Hoje acho que deveria ter chegado depois. Está certo que a distância era mais curta e eu conhecia muito bem o trajecto e a zona. Estou a visualizar o sorriso dele, quando olhou para mim dentro do carro. E depois o mais engraçado: Quando procurávamos um restaurante para jantar, escorreguei e caí ! Que horror ! Ele ajudou-me a levantar e não se riu. Gaita, toda a gente se ri quando vê cair alguém, eu incluída! Eu fartei-me de rir, mas pronto! O jantar correu bem, acho que gostámos um do outro. O restaurante com vista para o mar tinha ajudado. Foi nesse restaurante que casou o Luís e a Sílvia e depois de ver que não havia mais nada de jeito nas redondezas, sugeri esse.
No fim, estivemos à conversa num bar.
Já cada um no seu carro de regresso a casa, trocámos umas sms meio malandras.
Eu nunca tinha conhecido ninguém dessa maneira. Soube depois que para ele já não era a primeira vez. Ficou em vantagem. Eu era realmente uma provinciana, sem experiência nenhuma nessa coisas.
Continuámos a "teclar". Penso que ele já só pensava em "saltar-me para cima" e eu tola tinha gostado tanto dele.
O encanto mútuo continuava.
Ele era muito inteligente. Foi por aí que me deixou K.O. .
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